Resenha - Joyland

fevereiro 09, 2018

   Olá meus queridos leitores! Como anda a vida? Depois de muito tempo trago a minha opinião sobre Joyland, o primeiro livro do Stephen King que eu li. Pra falar bem a verdade fiquei surpresa, pois esperava um livro de terror que da primeira página até a última me deixaria aterrorizada e que até mijar na cama eu iria, mas não foi bem isso que aconteceu. Ainda assim a obra não me decepcionou, muito pelo contrário, fiquei com um gostinho de quero mais assim que fechei o livro.



   Carolina do Norte, 1973. O universitário Devin Jones começa um trabalho temporário no parque Joyland, esperando esquecer a namorada que partiu seu coração. Mas é outra garota que acaba mudando seu mundo para sempre: a vítima de um serial killer. Linda Grey foi morta no parque há anos, e diz a lenda que seu espírito ainda assombra o trem fantasma. Não demora para que Devin embarque em sua própria investigação, tentando juntar as pontas soltas do caso. O assassino ainda está à solta, mas o espírito de Linda precisa ser libertado — e para isso Dev conta com a ajuda de Mike, um menino com um dom especial e uma doença séria. O destino de uma criança e a realidade sombria da vida vêm à tona neste eletrizante mistério sobre amar e perder, sobre crescer e envelhecer — e sobre aqueles que sequer tiveram a chance de passar por essas experiências porque a morte lhes chegou cedo demais.








   Joyland conta a história de um parque de diversões, só que pelo ponto de vista das pessoas que trabalham lá, aquelas que fazem tudo funcionar, mas que ninguém, nunca, presta atenção. Como toda história que possui um parque de diversões como centro da trama, uma moça já foi morta em um dos brinquedos do local, o assassinato nunca foi resolvido, isso porque foi tão bem planejado que nunca conseguiram descobrir quem o tinha cometido. Mesmo assim, esse não é o foco do livro que mostra o cotidiano dessas pessoas que lá trabalham, revelando até uma língua própria desses trabalhadores.

   Com o parágrafo anterior vocês podem achar que o enredo trata-se apenas disso, mas o King tem uma escrita maravilhosa e que nos faz enxergar aquilo que seria tão simples como algo mais "desafiador", você começa a raciocinar mais sobre aquilo e mesmo não tendo me dado aquele susto, Joyland conseguiu me dar um frio na barriga em alguns momentos.

   Nas últimas páginas o livro começa a correr e as surpresas envolvendo a morte da garota e outros acontecimentos te fazem devorar cada palavra da obra, que com apenas 238 páginas te surpreende e mostra que aparências enganam e o primeiro amor não é lá essas coisas.


  Então foi isso meus amores, estou louca para ler outro livro do Stephen King, mas dessa vez vou me arriscar mais um pouco e ler um que seja mais terror, adeus noites bem dormidas kkk.


   




You Might Also Like

2 comentários.

  1. Também pensei que era de muito terror, mas que bom que gostou :D

    https://submersa-em-palavras.blogspot.com.br/

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Oi Monyque, eu estava com medo de não gostar porque vi muita gente falando bem, ainda mais sobre o autor, mas ainda bem que gostei. Beijos!

      Excluir

Popular Posts

Siga-nos no Instagram